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Alheira, um cavalo de batalha

Alheira, um cavalo de batalha

“Foi uma facada no meu meu coração.” Passar a genuína maneira de cozinhar uma alheira passou a ser uma missão.

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Uma marmelada que é branca, cheia de alma e coração.

Uma marmelada que é branca, cheia de alma e coração.

Lucinda Canto não sabia ler nem escrever mas tinha consciência da importância da receita da Marmelada Branca do Convento de Odivelas e queria transmiti-la a quem a respeitasse e a divulgasse. “Acho fantástico que esta pessoa que não sabia ler, tivesse uma consciência tão grande de uma receita que só ela sabia fazer com rigor.”

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Um almoço colheita tardia

Um almoço colheita tardia

O Verão teima em ficar, caprichoso e doce, qual colheita tardia. Esta época do ano sabe a reinícios e a regressos. A nostalgia de fim de férias já passou e apetece celebrar o recomeço – com a vinha vindimada, vida renovada.

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Os talheres de prata são opcionais.

Os talheres de prata são opcionais.

Em casa das tias-avós recebia-se à antiga portuguesa, bem e sem grandes pretensões nem estrangeirismos. Ao almoço e ao jantar a mesa era simples e não havia cá espumas nem reduções e muito menos coisas “sobre camas” do que quer que seja. Para quem gosta de comer à antiga portuguesa, sem intelectualizar e sem metáforas gastronómicas, nada como uns rissóis de camarão com salada russa. Os talheres de prata é que são opcionais.

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Nem tudo o que é rosa palpita na boca de uma menina

Nem tudo o que é rosa palpita na boca de uma menina

Para o 1º almoço, do 1º dia de escola, do 1º ano do ciclo, veio-me à cabeça uma sopa bem fresca e colorida – a dita sopa fria de beterraba. Como prato principal, o resto de arroz de açafrão com couve, cenoura e curgete salteados e frango desfiado – um arroz colorido, chamar-lhe-iam assim os ditos sites. Porque os olhos também comem, lá dizem.

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Vindima, “Um fermentar de forças e cansaços em altas confidências e segredos.”

Vindima, “Um fermentar de forças e cansaços em altas confidências e segredos.”

Uma homenagem a todos os vindimantes que estiveram ou ainda estão a colher as melhores uvas para os maravilhosos vinhos que hão-de chegar à nossas mesas! Com sol a queimar a pele ou com chuva a cair na cara, homens e mulheres de coração generoso, sobem e descem socalcos durienses ou percorrem planícies alentejanas, com […]

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Pão, pão, queijo, queijo

Pão, pão, queijo, queijo

Ao fim de quatro dias a fazer piquenique para cinco pessoas, o papo-seco misto parece-me sempre uma delícia!

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Alface, a (in)sonsa

Alface, a (in)sonsa

A alface é isto. É esta pseudo indiferente. Esta falsa apagadita. Esta suposta desinteressante. Um pouco como aquela menina de totós e aparelho que, de repente, solta o cabelo em câmara lenta e, só com um sorriso, conquista todos os rapazes.

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Um brinde à cerveja

Um brinde à cerveja

Para mim a cerveja representa descontração. O lado leve da vida. Acompanha caracóis ou camarões, tremoços ou sapateiras, amendoins ou saladinhas de polvo e de ovas. Vai bem com tudo e com todos. Talvez por isso lhe chamem a “loira”.

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Um chèvre ribatejano

Um chèvre ribatejano

Queijo chèvre Granja dos Moinhos: “A ligação à terra, as coisas que são feitas com amor e tudo o que nos envolve” – e um leite de cabra generoso – são ingredientes fundamentais na sua produção deste queijo nacional com de sotaque afrancesado.

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